Resenha - Felicidade Roubada


Olá pessoal, aqui é Monyque do blog Submersa e hoje trouxe uma resenha de um livro que amo!

Título: Felicidade Roubada
Autor: Augusto Cury
Editora: Saraiva 
Número de páginas: 192
Ano de publicação: 2014
Onde Comprar: Saraiva 


Sinopse: 

E se de repente você perdesse a capacidade de fazer aquilo que dá sentido à sua vida? E se fosse paralisado por seus medos? Alan Alcântara é um bem-sucedido neurocirurgião, que dedica grande parte de seu tempo à medicina. Cético e pragmático, não reconhece qualquer sinal de fraqueza em si e tem difi culdade em lidar com pessoas lentas. Sua vida profissional suga toda sua energia, e, apesar de amar sua esperta filha Lucila e sua adorável esposa Claudia, mal convive com elas. Pensa que o amor é algo incondicional e não precisa de cuidado... Durante uma cirurgia, no entanto, Alan é acometido por uma crise de pânico e não é capaz de terminar o procedimento, deixando a responsabilidade para seu auxiliar. Ele pensa estar sofrendo um ataque cardíaco, e não admite o diagnóstico: transtorno psíquico. Em hipótese alguma, seu mal-estar poderia ter origem emocional. Isso é para fracos, acredita o médico. Alan verá suas certezas desmoronarem diante da doença – que irá significar, em última instância, uma oportunidade rara de ele se reconstruir como ser humano.

Resenha:

Dr. Alan era mestre e doutor em neurocirurgia, era tão genial quanto genioso. Era um médico brilhante, mas um tanto difícil de lidar, pois detestava ser contrariado, não suportava frustrações e tinha grande dificuldade de conviver com pessoas lentas. Excelente para seus pacientes, mas péssimo para si mesmo. Trabalhava excessivamente e paciência não era uma das suas habilidades emocionais. 

Tinha uma filha de oito anos, Lucila, fruto de seu primeiro casamento. Ele a amava mais que tudo, apesar de ser ausente em sua vida. Ela era a única pessoa que tinha os afetos daquele homem. Nem mesmo Cláudia, sua atual esposa, recebia carinho de Alan, ele não a observava nem dava a atenção que ela merecia.

Toda sua vida é voltada para os afazeres de médico no Hospital Santa Cruz, do qual também é sócio. Chega um momento de sua vida em que está destruído e cansado. Seu corpo começa a mostrar sinais de falência, mas ele parecia não enxergar. Tinha gastrite nervosa e dores de cabeça constantes. Até que um dia, durante uma cirurgia, sentiu um desconforto crescente. Acreditava estar tendo um enfarto.

Para descobrir o que é a felicidade, não há regras, mas princípios. Abra a janela de sua mente, liberte as asas de seu imaginário. Oxigene os pulmões de sua criatividade. Rompa o cárcere da mesmice. Cuide com inteligência de sua emoção. Ande por ares nunca antes respirados. Encontre endereços desconhecidos. E, em especial, o endereço dentro de si mesmo.

Para sua surpresa, não sofreu um enfarto. Todos os exames não indicaram nada. Foi aconselhado a procurar um psiquiatra. Dr. Alan, o renomado neurocirurgião, passou por vários profissionais, alguns muito competentes, mas continuou se debatendo, com dificuldade de se entregar a um tratamento e de reconhecer que seus problemas eram transtornos emocionais. Daí sua vida muda e ele começa a perder o controle de tudo que está ao seu alcance, tudo isso porque é orgulhoso e acha ridículo frequentar centros psiquiátricos, sendo que ele trabalha com doenças concretas e não fruto do imaginário em seu ponto de vista.

Tudo parece estar perdido, mas só depende dele para mudar a situação na qual se encontra. Será que ele consegue superar seus traumas? Será que as pessoas ao seu redor vão ajudá-lo nesse momento difícil? Sua esposa irá suportar conviver com um homem perturbado? E sua filha, quais serão os impactos causados em seu desenvolvimento?


A história fascinante é baseada em fatos reais. Gosto muito das obras deste autor pelo fato dele mostrar coisas que realmente acontece e que nenhum de nós está livre, mas ele escreve de uma maneira peculiar. Mostra todo o percurso daquele ser humano, como era sua vida e como passou a ficar depois do transtorno; como ele sairá daquela situação e se sairá. O que ele propõe não é uma fórmula mágica de curar os problemas como muitos pensam, mas fatos concretos e como aquele devido ser lidou com tudo aquilo. A cada livro que leio de Cury fico mais fã dele. Sem dúvidas, um ser humano sensacional.

Quem já leu me conta o que achou e quem ainda não leu aconselho que dê uma chance, pois irá se surpreender! 

Seu coração resolvera se rebelar contra o ponto final da existência e colocara uma diminuta vírgula em sua história.

Por hoje é só pessoal, espero que tenham gostado! Beijos e até a próxima. 

Um comentário:

  1. Nossa que livro lindo. Adorei só de ler a sinopse. Parabéns pelo Post. Muito Maravilhoso Bjs

    ResponderExcluir

Muito obrigada pela sua visita! Vou amar ler seu comentário!
Se possível, deixe o link do seu blog para que eu possa retribuir a visita! Beijos e volte sempre :)

® Inverno de 1996 | Layout por A Design