Resenha - Entre o Agora e o Sempre

Olá leitores!
Hoje temos a resenha do segundo livro, continuação de Entre o Agora e o Nunca.

Vamos ver o que a colaboradora do blog, a Saiury, achou sobre o livro ?

Título: Entre o Agora e o Sempre - livro #2 (continuação de Entre o Agora e o Nunca)
Autora: J.A. Redmerski
Editora: Suma de Letras
Nº de páginas: 304
Ano de lançamento: 2014
Onde comprar: Saraiva | Submarino | Amazon
SKOOB

SINOPSE:
Camryn Bennett e Andrew Parrish nunca foram tão felizes. Cinco meses depois de se conhecerem num ônibus interestadual, os dois estão noivos e prestes a ter um bebê. Nervosa, mas empolgada, Camryn mal pode esperar para viver o resto de sua vida com Andrew, o homem que ela sabe que vai amá-la para sempre. O futuro só lhes reserva felicidade... até que uma tragédia os surpreende. Andrew não consegue entender como algo tão terrivelmente triste pôde acontecer. Ele tenta superar o trauma — e acredita que Camryn esteja fazendo o mesmo. Mas, quando descobre que Camryn busca sufocar uma dor imensa de uma forma perigosa, fará de tudo para salvá-la. Determinado a provar que o amor dos dois é indestrutível, Andrew decide levar Camryn numa nova jornada carregada de esperança e paixão. O mais difícil será convencê-la a ir junto... 
RESENHA:

Resenha escrita por Saiury Francescatto.

Como eu disse na resenha anterior, Entre o Agora e o Nunca foi um livro ao qual me apaixonei à primeira vista. Criei bastante expectativa sobre a continuação da incrível e apaixonante história de Andrew e Camryn. 
Entre o Agora e o Sempre, apesar do começo meio ... (Como posso dizer ?) ... Chato, me surpreendeu com certas coisas. 

Sabe a história do “viveram felizes para sempre”? Sempre tem tragédia no meio, não é mesmo ? Bom, nesse livro não muda muito esse contexto. Ninguém esperava que uma tragédia acontecesse, até o momento em que finalmente acontece, e é nessas horas que o amor entre os dois precisa ser mais forte. PORÉM, não é tanto. 
Camryn, a qual eu achava que era uma garota forte e divertida, não consegue lidar muito bem com que aconteceu e procura uma solução não muito boa para seus problemas, e ainda por cima, pelas costas de Andrew. E quando ele descobre ... Bem, acho que ele realmente a ama, não é ? E é nesse momento em que temos mais uma viagem emocionante ao som do bom e velho rock clássico.

Eu me viro para Andrew de novo, esperando que ele desembuche. Uma brisa fria atravessa minha blusa de tricô e eu enfio as mãos nas mangas.— Você tem cinco minutos pra botar todas as suas coisas na mala — ele diz, e meu coração começa a bater descompassado antes que ele termine a frase. Ele bate no pulso sem relógio. — Nem um segundo a mais.— Andrew…— Isso não tá em discussão — ele diz. — Vai pegar suas coisas.[...] Quando começo a discutir de novo, os olhos de Andrew ficam ferozes e ele diz:— Anda logo. O tempo tá acabando! — E aponta para a casa.Finalmente, baixando a guarda e entrando no clima tanto quanto posso me permitir, olho para ele com raiva e digo:— Tudo bem. — Só concordo porque sei que ele está tentando melhorar as coisas. Mas me sinto culpada pra caramba. (Camryn, pág. 113-114)

Pois é ... Andrew, Andrew, Andrew ... Moço bonito, moço formoso ... Sempre conseguindo o que ele quer. Mas, quando você acha que o bad boy ficou mansinho, o que acontece ? ELE VOLTA. ISSO AÍ, MINHA GENTE! Ai, ai ... Muitas coisas acontecem nessa viagem e isso muda a relação dos dois, deixando-a mais forte, apesar de levemente abalada.

Logo no começo da viagem, por causa de Natalie, Camryn se lembra de Ian, seu ex-namorado que morreu há alguns anos, e isso a deixa ainda mais fraca emocionalmente, pois Ian era além de seu namorado, um dos seus melhores amigos. Mas graças a ajuda de seu maravilhoso atual namorado (já perceberam que eu elogio muito ele? É que é o Andrew Parrish, amores!), Camryn enfrenta seus demônios e segue em frente aos poucos.

— Promete que se um dia eu tiver mal de Alzheimer ou ficar senil e não me lembrar de ninguém, você vai me visitar todo dia e ler pra mim, como Noah lia pra Allie.— Quem? — eu pergunto, mas aí a ficha cai. — Aaaah, entendi. — Eu rio dela e concordo com a cabeça.Seus olhos e seu sorriso aumentam e ela grita:— Andrew! Não tem graça! Tô falando sério! — Ela ri e eu a agarro, puxando-a para os meus braços.— Tudo bem, tudo bem! — eu me rendo, apertando seu corpo que se retorce contra o meu.— A ideia foi sua — ela acusa —, então não faz piada.— Eu sei. Você tem razão, mas… é sério? Precisa ser tão fã assim de Diário de uma paixão ? (Andrew, pág.131)

É claro que para uma história ser realmente boa, é preciso de altos e baixos, o que a maravilhosa J. A. Redmerski mostra muito bem em mais uma de suas narrativas cheias de palavrões, gosto musical incrível e um maravilhoso modo de usar as palavras de um jeito informal.

Tentar explicar um amor tão incrível e uma história tão romântica como a desse shipp maravilhoso é difícil, ainda mais quando eu nunca vivi um amor assim (chateada!). Mas tudo o que eles passaram e o modo como um se encontra no outro para enfrentar os problemas é simplesmente perfeito, tornando tudo uma verdadeira história de amor e quase um conto de fadas moderno. E não podemos negar que muitas coisas ainda podem vir a acontecer para esses dois. 

Entre o Agora e o Nunca e Entre o Agora e o Sempre foram dois livros que realmente me inspiraram a ter o maior sonho de cair na estrada ouvindo rock, mas sem muitas esperanças né, já que duvido que eu vá encontrar um Andrew Parrish em uma estrada qualquer do Brasil. (Nunca se sabe, mas né ...).
Para concluir, quero dizer que: Pois é, amores... VOU MORRER SOZINHA! (ou vou viver sozinha numa casa cheia de gatos e livros!)


Nota:


4/5


Espero que tenham gostado da resenha!

Me contem nos comentários se vocês conheciam esse livro ou se já o leram!

Beijos e até a próxima <3

2 comentários:

  1. Olá Monique tudo bem?

    As resenhas que li desse livro e série foram positivas, mas não faz meu gênero, mas fico feliz que tenha gostado...bjs.

    http://devoradordeletras.blogspot.com.br/

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  2. Oi Monique,
    Eu li Entre o Agora e o Nunca e Entre o Agora e o Sempre e adorei!! Realmente não acho que pode-se encontrar um Andrew Parrish em uma estrada qualquer do Brasil, mas quem sabe dos EUA ;-) Eu tbm amo rock, mas é raro encontrar alguém que goste hoje em dia.

    bjos
    obrigada pela visita
    http://rotinaagridoce.blogspot.com.br/

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